Centrais sindicais unidas dão arrancada para a greve geral de 14 de junho

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Diante de um público de 200 mil pessoas em São Paulo, lideranças sindicais, sociais e políticas reafirmaram no último dia 1º de maio, Dia do Trabalhador, a disposição de convocar uma greve geral contra a reforma da Previdência do governo Bolsonaro (PSL).

No 1º de maio mais representativo da história, com todas as centrais sindicais, a Frente Brasil Popular e a Frente Povo sem Medo unidas, cresceu o consenso para uma nova paralisação nacional, no dia 14 de junho.

“O golpe de 2016 abortou o sonho do povo brasileiro e impôs um retrocesso inédito, com medidas como a reforma trabalhista e o congelamento dos gastos públicos. Foi uma orientação reacionária que o governo Bolsonaro está aprofundando”, declarou o presidente nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Segundo ele, esse é um momento importante, de reflexão, que passa pela unidade das centrais e do conjunto do movimento sindical. “Temos de buscar uma perspectiva de desenvolvimento para o País, de geração de empregos, de um Brasil melhor”.

Educação

As centrais também apoiam a greve nacional da Educação, convocada pela Confederação Nacional de Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação (CNTE) para o próximo dia 15, cujo foco é a luta contra o desmonte da aposentadoria e a defesa da universidade pública e demais instituições de ensino ameaçadas pelos cortes anunciados pelo governo federal.

Segundo o governo, o corte do orçamenro da Educação, será de 7,4 bilhões de reais, estrangulando as universidades. Os cortes promovem um desmonte nas universidades e organismos de ensino ligados a elas, como o Capes, Finep e CNPq (cuja verba, se prevê, dura até setembro), além de extinguir programas como o Idiomas Sem Fronteiras.

Fonte: Portal CTB.            

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