Centrais sindicais unidas em defesa da vida, renda, emprego e democracia

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As principais centrais sindicais brasileiras, dentre elas a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), entidade à qual o Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais é filiado, divulgaram nesta segunda-feira (8) uma nota conjunta em defesa da vida, renda, emprego e democracia.

Segundo o texto, o Brasil atravessa uma gravíssima crise sanitária e o país, por estar nas mãos de um governo federal que se nega a seguir as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS), ostenta a vergonhosa segunda posição no ranking global de número de mortes.

Para as centrais, quem paga o alto preço por essa irresponsabilidade é a população mais vulnerável, os mais pobres, os trabalhadores e trabalhadoras, as mulheres, os negros e os povos indígenas.

"Por isso, o movimento sindical está na linha de frente dessa luta. Lutamos para aumentar os míseros 200 reais de auxílio emergencial proposto pelo governo e ganhamos essa batalha com o Congresso Nacional, alcançando o valor de 600 reais, embora o governo ainda queira diminuir esse valor e esteja criando dificuldades para realizar os pagamentos daqueles que têm direito", afimam.

As entidades acrescentam que defendem a proteção do emprego e da renda por meio de acordos sindicais decididos pelos próprios trabalhadores em assembleias, além de subsídios para a manutenção de micro, pequenas e médias empresas.

"Temos propostas para a retomada da economia, quando for possível fazê-la, garantindo a saúde da população, e voltadas a um desenvolvimento soberano balizado pela justiça social".

Mas, segundo as centrais, as boas intenções defendidas por elas têm sido represadas pela má vontade do governo federal, que cria, intencionalmente, instabilidades financeiras para trabalhadores, empresas, governos estaduais e prefeituras.

"Nosso repúdio à postura retrógrada, elitista, antissocial e autoritária do presidente. Ele quer nos calar, mas não vamos esmorecer. Nós, sindicalistas, nos somamos às diversas entidades nacionais que se colocam através de manifestos em defesa do Brasil e da democracia, defendendo a pauta dos trabalhadores".

Por fim, a nota, assinada pelos presidentes da CTB, Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), reafirma o compromisso das centrais.

"Seguimos na luta pela vida, democracia, por bons empregos, valorização dos salários, união nacional e construção de um mundo melhor!".

Fonte: Imprensa do Sindicato, com informações do Portal CTB.

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