Educadores, estudantes e trabalhadores ocupam as ruas em defesa da Educação em dia histórico

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A greve nacional da Educação, contra a reforma da Previdência e os cortes no orçamento das universidades anunciados pelo governo Bolsonaro, mobilizou milhares de educadores, estudantes, trabalhadores e trabalhadoras em todo o país nesta quarta-feira (15).

Atos contra o governo de extrema direita, convocados pelas entidades representativas dos professores, estudantes, centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais, mobilizados pela Frente Brasil Popular e Frente Brasil Sem Medo, foram realizados em mais de 120 cidades brasileiras.

Em Belo Horizonte, cerca de 200 mil pessoas participaram do ato público realizado na Praça da Estação, seguida de passeata que passou pela Praça e Sete e finalizou na Praça Raul Soares, no centro da capital, em defesa das aposentadorias e da Educação pública e gratuita.

"Este 15 de maio está sendo um dia histórico para o povo brasileiro, que tem demonstrado que não vai se curvar diante dos desmandos do governo, da retirada de direitos e do retrocesso. O próximo passo é a greve geral, marcada para 14 de junho", afirma o presidente do Sindicato, Edilson Silva.

Para Silva, os vigilantes são chamados a se mobilizarem. "Não podemos cruzar os braços e esperar que as coisas melhorem, pois isso temos visto que não vai ocorrer. Na semana passada, alertamos à categoria que o corte do orçamento da Educação poderia prejudicar os vigilantes. E isso não vai demorar a acontecer, pois ontem mesmo o ministro da Educação disse em entrevistas à imprensa que a Polícia Militar poderá substituir os vigilantes na Universidade Federal de Brasília (UNB). Portanto, devemos ficar atentos e nos unirmos para evitar que isso ocorra e que milhares de pais e mães de família percam seus empregos", alerta.

Fonte: Imprensa do Sindicato.

 

 

 

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