Estado de greve: Sindicato convoca trabalhadores da Escolta Armada para assembleia dia 9 de maio

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O Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais convoca os trabalhadores da Escolta Armada para nova assembleia, no dia 9 de maio, 9 horas, na sede do Sindicato (Rua Curitiba, 689, 9º andar, Centro, BH).

Os trabalhadores da Escolta Armada estão em “estado de greve” e poderão paralisar suas atividades por tempo indeterminado, até que a patronal atenda às reivindicações específicas da categoria.

O “estado de greve” foi aprovado em assembleia realizada na sede do Sindicato, no dia 11 de abril. “Após muita conversa com os patrões e pouco entendimento, essa é a alternativa que restou aos trabalhadores.

Na assembleia, também ficou definido que, desde a aprovação do estado de greve, os trabalhadores devem manter o diálogo entre si e com vigilantes de outras empresas para que, se for necessário cruzar os braços, estejam unidos e dispostos a buscar o atendimento de seus anseios.

“O Sindicato não vai permitir que os trabalhadores da Escolta Armada fiquem sem acordo, haja vista que em outros anos os patrões enrolaram e não atenderam às justas reivindicações dos “escoltistas”. Se preciso, vamos à greve pelos nossos direitos!”, afirma o presidente do Sindicato, Romualdo Alves Ribeiro.

Segundo ele, agora o momento é de união, mobilização e pressão para que os patrões ouçam e atendam às reivindicações do pessoal da Escolta Armada.

Reivindicações

A exemplo dos anos anteriores, as demandas específicas dos trabalhadores da Escolta Armada têm sido negociadas após a realização do acordo da Campanha Salarial geral. Isso tem ocorrido devido às particularidades das atividades exercidas pelos “escoltistas”.

Após várias rodadas de negociações, assim como fizeram na Campanha Salarial geral, os patrões vêm demonstrando o mesmo desinteresse e o mesmo descaso para com o pessoal da Escolta Armada. Postura essa que tem dificultado o entendimento para o fechamento de um acordo.

Entre as reivindicações dos trabalhadores da Escolta Armada estão a criação de um piso salarial específico para a categoria e a melhoria das condições de trabalho.

Mesmo diante das dificuldades enfrentadas na mesa de negociações, o Sindicato não vai abrir mão de um acordo que atenda aos interesses dos trabalhadores da Escolta Armada.

“A diretoria da entidade, juntamente com os trabalhadores, está disposta a lutar até o fim, custe o que custar, por um bom acordo para os vigilantes da Escolta. Se necessário, vamos convocar uma paralisação de toda a categoria para mostrar aos patrões o quanto o trabalho dos ‘escoltistas’ é importante”, avisa o presidente do Sindicato.

Fonte: Imprensa do Sindicato.

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