Plenária da CTB Minas reforça importância da participação dos dirigentes sindicais nas eleições

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Intensificar a luta para eleger candidatos comprometidos com a defesa dos interesses dos trabalhadores. Esta é a tarefa que a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Minas Gerais (CTB Minas) definiu como prioritária nas próximas semanas, que antecedem as eleições de 5 de outubro, para os dirigentes das entidades sindicais filiadas.

A decisão foi debatida na última quinta-feira (28), em plenária promovida pela entidade, na Capital. O encontro, que teve a participação de representantes de diversos sindicatos da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), também contou com a presença da deputada federal Jô Moraes, candidata à reeleição, e do presidente licenciado do Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais, Romualdo Alves Ribeiro, que concorre a uma vaga na Assembleia Legislativa.

Segundo o presidente da CTB Minas, Marcelino da Rocha, a iniciativa da Central em debater o tema com os sindicatos da Região Metropolitana também teve o objetivo de obter dados e elementos que ajudem no processo do corpo-a-corpo com os trabalhadores, a fim de desmascarar a atual política em curso no governo de Minas, totalmente contrária à implementada no País a partir da eleição do ex-presidente Lula.

“Com este debate, acreditamos que atingimos este objetivo e vamos continuar buscando conscientizar os operários, comerciários, metalúrgicos, professores, vigilantes, bancários, petroleiros, enfim, os trabalhadores de todas as categorias, pois são eles que vão definir os rumos da política em Minas”, afirmou.

Para Marcelino, nesses dias que antecedem à votação, os dirigentes sindicais devem ter a responsabilidade de assumir o debate no seu local de trabalho, de moradia e de lazer.

“Temos que informar e conscientizar a sociedade mineira sobre a necessidade e importância de desfazermos o regime político instalado pelo PSDB, que fez com que tenhamos a energia elétrica mais cara do País; que é responsável por não termos em nosso Estado um piso salarial regional; e por tratar todas as lutas dos movimentos sociais como se fossem crimes, e não bandeiras de reivindicações por avanços nas condições de vida do povo mineiro”.

Fonte: Departamento de Imprensa do Sindicato.

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