Sindicato reforça a campanha nacional pela aprovação do Estatuto da Segurança Privada: Senado pode votar projeto até dia 18 de dezembro

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O Sindicato dos Vigilantes de Minas Gerais convoca a todos os vigilantes da base a reforçarem a luta pela aprovação do Estatuto da Segurança Privada.

Nesta terça-feira (1º/12), após reunião de líderes, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decidiu que o projeto será levado à votação até o dia 18 de dezembro.

A inclusão na pauta foi feita a pedido do senador Major Olímpio (PSL) e ratificada pelo líder do Partido dos Trabalhadores (PT), Rogério Carvalho. O relator do Estatuto é o senador Randolfe Rodrigues (Rede).

Para convencer os senadores a aprovarem o Estatuto, que tramitou por 22 anos na Câmara dos Deputados e se encontra com relatório pronto e à disposição para ser votado pelo Senado, o Sindicato enviará esta semana um ofício a todos os senadores pedindo que aprovem a proposta.

"Essa luta também é de todos os vigilantes. Por isso, pedimos aos os trabalhadores e trabalhadoras para que façam o mesmo e cobrem dos seus senadores, por telefone, e-mail e redes sociais, atenção e essa causa tão importante para a categoria", diz o presidente do Sindicato, Edilson Silva.

"Estamos juntos por uma segurança privada melhor, garantia dos nossos direitos e melhores condições de trabalho", acrescenta Silva.

Confira os nomes dos representantes de Minas no Senado:

- Antonio Anastasia (PSD)

Telefone: (61) 3303-5717

E-mail: sen.antonioanastasia@senado.leg.br

- Carlos Viana (PSD)

Telefone: (61) 3303-3100

E-mail: sen.carlosviana@senado.leg.br

- Rodrigo Pacheco (DEM)

Telefones: (61) 3303-2794 / 3303-2794

E-mail: sen.rodrigopacheco@senado.leg.br

Tragédia do Carrefour

Para a Confederação Nacional dos Trabalhadores de Segurança Privada (Contrasp), o Estatuto da Segurança Privada poderá evitar fatalidades como a tragédia do Carrefour e oferecer proteção de fato à população.

"Como o vigilante não tinha vínculo com a empresa, não poderia trabalhar como tal. Essa prática é comumente adotada por outras redes de supermercados", diz em nota a entidade.

De acordo com a Contrasp, que já havia se posicionado sobre a tragédia, considerada pela entidade um desastre anunciado, o caso escancarou mais uma vez a omissão e o descaso do poder público na regularização da prestação de serviço de segurança privada.

Para Major Olímpio, o Estatuto da Segurança Privada é a melhor resposta que o Senado pode dar à sociedade, diante da tragédia do Carrefour em Porto Alegre.

Aprovado na Câmara dos Deputados em 2016, o projeto de lei que se encontra no Senado prevê a penalização e responsabilização de contratantes e contratados em caso de prestação de serviço irregular de vigilância.

Fique ligado na Live do Sindicato da próxima terça-feira (8), às 19h, no Facebook e YouTube, que vai falar, entre outros assuntos, do Estatuto da Segurança Privada.

Fonte: Imprensa do Sindicato, com informações da Contrasp.

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