Vigilantes têm o dever de ir às ruas nesta quinta (30) defender o direito à aposentadoria, a Educação e o emprego

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Participar das manifestações que serão realizadas em todo o país nesta quinta-feira (30), em defesa do direito à aposentadoria e da Educação pública, gratuita e de qualidade para todos e todas, é um dever dos trabalhadores e trabalhadoras, em especial dos vigilantes.

Na opinião do secretário-geral do Sindicato e vice-presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Minas Gerais (CTB Minas), Romualdo Alves Ribeiro,            se a reforma da Previdência proposta pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) for aprovada pelo Congresso Nacional como como o governo quer, nenhum vigilante conseguirá se aposentar com menos de 65 anos de idade.

"A saída para quem completar 40 anos de contribuição à Previdência Social e não tiver 65 anos de idade será aceitar uma aposentadoria de apenas 65% do salário que recebia antes de se aposentar. O que significa um prejuízo enorme para quem trabalhou e contribuiu durante décadas", critica.

Além de lutar para garantir o direito a uma aposentadoria digna, Romualdo chama a atenção para a necessidade de os vigilantes se mobilizarem para evitar que o governo leve a cabo o corte os investimentos nas instituições de ensino federais, conforme anunciou recentemente o Ministério da Educação.

Desemprego

"A redução da verba da Educação, que atingirá escolas de ensino fundamental, técnicas e universidades públicas, comprometerá não só a qualidade do ensino e de pesquisas fundamentais para o país, o que é trágico, mas poderá resultar na perda de milhares de postos de trabalho de trabalhadores terceirizados, como os profissionais de vigilância privada. Somente em Minas Gerais, ao menos 2 mil vigilantes poderão perder o emprego", alerta o secretário-geral do Sindicato.

Portanto, motivos não faltam para que os vigilantes participem das manifestações desta quinta-feira (30) e se unam ao Sindicato, às centrais e aos movimentos sociais na defesa dos seus direitos.

Em BH, a concentração da manifestação será às 17h, na Praça Afonso Arinos, no centro. Participe também do debate sobre a reforma da Previdência,  às 18h30, na sede do Sindicato, na capital: Rua Curitiba, 689, 9º andar, centro. Mais informações: (31) 3270-1300.

Fonte: Imprensa do Sindicato.

           

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